sábado, 26 de junho de 2010

Bediako ilustra a graça de Cristo em moldura africana

(Reflexão: Coisas para Pensar. Por Jael Eneas)

A exposição bíblica começou com uma história. Aliás, toda a Bíblia é o relato da história da graça.O pastor Matthew Bediako contou que em um distante vilarejo rural de Gana, no Oeste Africano, não havia eletricidade. Por isso, a grande diversão local era ouvir histórias.

Diante de uma fogueira em noite de lua cheia, o ex-secretário da Associação Geral, ainda criança, prestava atenção na história. O império Ashanti (1701-1896) perdeu a batalha e a tribo vencedora exigiu pesado tributo. Como parte do pagamento, eles tinham que encher um contêiner com ouro, além de entregar uma banqueta também de ouro. O fato prendia atenção do pequeno Bediako, porque era a história de sua própria origem tribal.

Após considerar a situação, a tribo decidiu não entregar nem “ouro, nem banqueta, nem coisa nenhuma”, relembrou o pastor Bediako no sermão do dia 26 de junho, primeiro sábado da 59ª. Assembleia Mundial da Igreja Adventista, em Atlanta, Geórgia, evento cujo título é “Graça no Calvário”. Isto fez com que o preço ficasse mais salgado porque os vencedores exigiam a vida de alguém da tribo perdedora.

Surge uma inquietação geral: quem seria o voluntário? De repente uma pessoa se apresenta e pede para falar: “Eu já guerreei contra os britânicos, mas, estou disposto a morrer pelo meu povo”. Antes de ser levado para o sacrifício o último pedido é feito. “Espero que a doação de minha vida seja realmente suficiente para pagar o tributo”.

Da bancada de onde os correspondentes internacionais cobrem o evento, eu observava as faces das pessoas que ouviam a ilustração. “Há dois mil anos atrás, o Rei dos reis decidiu doar Sua vida para perdoar nossos pecados”, pregava Bediako. “Aquele líder Ashanti se dedicou apenas por uma guerra, por uma tribo, mas, nosso Deus de dedicou pela causa de toda a humanidade”, enfatizou.

Eu parei de registrar o sermão para pensar no enorme sacrifício de Deus feito por mim e por você que lê esse artigo. Olhei para os colegas de redação e percebi que eles também pensavam no sermão: “nós fomos libertos do domínio do diabo, do domínio das potestades do mal. Não somos mais escravos alienados, mas, filhos de Deus”.

Difícil não parar para pensar no sofrimento de Cristo durante o trajeto do Calvário. Difícil não refletir no significado do preço pago por Deus. Difícil é ignorar que Jesus diante de tudo não abriu a boca, mas, permitiu doar-Se completamente. Não há outra atitude a não ser parar para pensar.

Um pouco antes de Wintley Phipps cantar Amazing Grace [Preciosa Graça], percebi que todos estavam pensando no que responder. Eu mesmo não me contive. Parei. De meu lugar no Geórgia Dome eu via o público de 60 mil pessoas que um dia tomaram a decisão por Cristo. Foi Ele quem me reconciliou com Deus. Foi Ele quem tomou a iniciativa de me salvar, antes mesmo de que eu decidisse por Ele.

Por isso, posso cantar pela cura, louvar pela transformação e exaltar a Deus pela graça que me ergue, salva e liberta da culpa do pecado e do temor da morte. Olhei para os lados e vi os colegas Felipe Lemos, Fabiana Bertotti e Tenison Shirai que cobrem o evento pela Divisão Sul-Americana emocionados. Percebi também emoção nos profissionais da Divisão Sul Asiática (Índia), Divisão Norte Americana (Estados Unidos e Canadá) e Divisão Euro Asiática (Moscou) que formam a bancada conosco.

A graça de Cristo nos basta! Deus seja louvado.

DVDs missionários causam sensação na assembleia

Atlanta, GA, EUA ... [ASN] Dez mil DVDs “Mensagens de Esperança” causaram sensação entre os participantes da 59ª. Assembleia Mundial dos Adventistas do Sétimo Dia, em Atlanta, Geórgia, 26 de junho. O fato aconteceu após a apresentação da história de um DVD que levou ao batismo duas mil pessoas.

Em seguida o pastor Mark Finley, evangelista da AG, disse “se você ganha almas para Cristo, então, sorria e se alegre porque você em suas mãos uma poderosa ferramenta missionária”, aduziu o líder. A mídia foi produzida em inglês, português, espanhol, francês, alemão, entre outras línguas.

Ainda na programação líderes da Associação Geral (AG) e da Divisão Inter-Americana (DIA) desafiaram 60 mil pessoas com a pergunta “quão calorosa é sua igreja para receber amigos?”. O objetivo é claro: é que nossas igrejas se “tornem mais receptivas e mais sensíveis”, disseram os líderes [Equipe ASN, Jael Eneas]


Delegados apresentam cópia do DVD missionário.


Dez mil DVDs "Novo Amanhecer - Mensagens de Esperança" foram produzidos em inglês, português, espanhól, alemão, francês, entre outras línguas.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Assembleia elege GT Ng e reelege Robert Lemonn


Atlanta, EUA … [ASN] A Comissão de Nomeações da Associação Geral da Igreja Adv acabou de apresentar a indicação dos nomes dos pastores que ocuparão os outros dois cargos que compõem a administração da Associação Geral da Igreja Adventista do Sétimo Dia.

O novo secretário mundial adventista é o pastor GT Ng, natural de Cingapura, que começou o ministério em Camboja, nos anos 70. Até agora Ng atuava como secretário associado da Associação Geral e, nesta função, é conselheiro de três divisões: Divisão Asiática do Pacífico Norte, Divisão Sul-Asiática e Divisão Trans-Europeia. Substitui ao africano Mattew Bediako. O tesoureiro reeleito para mais cinco anos é Robert Lemon, que já está no cargo desde 2002.

O novo presidente nomeado, pastor Ted Wilson, agradeceu ao apoio de todos os que confiaram nesta administração para os próximos cinco anos e disse que a busca será pelo Espírito Santo para conclusão da obra antes em direção à volta de Jesus Cristo. O novo secretário disse que “nunca na minha vida pensava em estar na função, mas estamos prontos para a missão adventista”, comentou.

A Comissão de Nomeações deve se reunir somente no próximo domingo, dia 27, para começar as escolhas dos presidentes das 13 divisões. Os 27 representantes nesta grande comissão e que são da Divisão Sul-Americana vão indicar posteriormente tesoureiro e secretário da Divisão e posteriormente os diretores de departamentos da Divisão Sul-Americana. [Equipe ASN, Felipe Lemos]

Brasileiros sonham ter tevê adventista 24h na Rússia

Atlanta, GA, EUA ... [ASN] Hoje a TV Hope Channel (THC) exibe cinco horas de programa por dia na Rússia, Ucrânia e outros países da antiga União Soviética. Porém, se depender dos brasileiros Priscila e Jonatan Conceição, a tevê terá 24 horas de conteúdo diário em língua russa.

A informação foi dada enquanto o casal atendia delegados da 59ª. Sessão da Assembleia Mundial da Igreja Adventista, na sexta, 25 de junho, evento que acontece em Atlanta, estado da Geórgia, EUA. Eles estão na região há pouco mais de um ano onde Priscila atua como caixa e Conceição gerencia a produção do canal na Divisão Euro-Asiástica, com sede em Kiev, na Ucrânia.

A expansão da tevê passa pelo slong “assista, espalhe e apóie”. Primeiro, o conteúdo é feito para impactar a população local, a exemplo do programa “Manhã de Esperança”, formato aborda temas atuais a partir de perguntas feitas pela população nas ruas, explica Conceição.

Para destacar o “espalhe”, o produtor divulga o link da tevê (http://www.tvhope.net/) através de cartões onde russos e ucranianos podem assistir programas em sua própria língua em qualquer lugar do mundo. E por fim, Conceição diz que o “apoio nem sempre é financeiro. Ore pelo projeto, porque nossa maior missão é alcançar pessoas com a mensagem de esperança”, resume.

A tevê adventista 24 horas na Rússia passa pela implantação de centros de mídia e na abertura da faculdade de comunicação, completa Conceição, cuja experiência profissional soma 30 anos, sendo dez na educação e vinte atuando como editor, produtor e diretor da TV Novo Tempo em português e espanhol, por dois anos no Brasil.[Equipe ASN, Jael Eneas]

O diretor da Hope Channel na Divisão Euro-Asiástica (Rússia), pastor Daniel Reband, observa o gerente de produção Jonatã Conceição e a esposa Priscila (3a. esq. p/ dir.) explicar os projetos da tevê na Rússia, dia 25 de junho.

Ted Wilson é o novo presidente da Igreja Adventista

Atlanta, EUA … [ASN] O grupo de mais de dois mil delegados adventistas, presentes à Assembleia Mundial em Atlanta, aprovou e confirmou a eleição de Ted Wilson, de 60 anos, como novo presidente da Igreja Adventista do Sétimo Dia para os próximos cinco anos.

O representante da Comissão de Nomeações, que se reuniu na parte da noite de quinta-feira, anunciou o nome agora há pouco. “Estamos humildemente aceitando isso com a confiança e o encorajamento de nosso povo. Esta não é uma organização qualquer, não é apenas uma outra denominação, é a igreja remanescente de Deus. Esta é a igreja pela qual Deus tem tanto cuidado".

"Somos solicitados a servir agora como líder. Sabemos pessoalmente que eu não temos todas as respostas as quais buscamos, mas buscamos conselheiros e nos colocamos de joelhos para buscar de Deus a sua orientação”, disse Wilson. Ele substitui o pastor Jan Paulsen, norueguês que presidiu a Igreja Adventista do Sétimo Dia por quase 11 anos.

Ted Wilson é norte-americano e filho de Neal Wilson, que presidiu os adventistas do sétimo dia no mundo de 1979 até 1990. Foi eleito como vice-presidente mundial adventista do sétimo dia em julho de 2000 durante a Assembleia Mundial realizada em Toronto, no Canadá.

Seu trabalho de 35 anos na obra adventista incluiu atuação na secretaria, foi diretor da Divisão Africana Centro Ocidental (sede em Costa do Marfim), secretário associado da Associação Geral, presidente da Divisão Euro-Asiática (com sede na Rússia) e presidente da Review and Herald Publishing Association (Revista Adventista em inglês), entre outras atividades.

É casado com Nancy Louise Wilson, médica. O casal tem três filhas: Emilie, Elizabeth e Catherine. Provavelmente é a primeira vez na história da liderança adventista em que um filho de ex-presidente é eleito para presidir a Igreja Adventista no mundo.

Segundo o pastor Erton Köhler, presidente da Divisão Sul-Americana, “ele é uma pessoa de perfil muito pastoral, focado na missão da igreja, um grande apoiador do ministério de publicações e um divulgador dos escritos de Ellen White. Ele foi o criador e promotor do projeto Conectando com Jesus”.

Köhler acrescenta, ainda, que Ted Wilson é um grande amigo e admirador da igreja na America do Sul e vibra com os movimentos missionários adventistas realizados na América do Sul. “A Igreja vai estar muito bem atendida com sua liderança e a Divisão bem conectada com a igreja mundial”, conclui Köhler. [Equipe ASN, Felipe Lemos]

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Georgia Dome vai receber 70 mil adventistas


[Atlanta, GA] ... Durante os trabalhos da 59a. Assembleia Mundial da Igreja Adventista, o complexo esportivo Georgia Dome, na cidade de Atlanta, vai receber cerca de 70 mil adventistas por dia. O evento começa hoje, 24 de junho e segue até 4 de julho.

terça-feira, 22 de junho de 2010

Salmo 27 - Socorro na Tempestade


(Leitura de Sala de Aula, 22 de junho)

“Quando você atravessar águas profundas, Eu estarei ao seu lado e você não afogará. Quando passar pelo meio do fogo, as chamas não o queimarão. Pois eu sou o Eterno, o seu Deus...” Is 43: 2, 3 [BLH]

Enquanto o Salmo 23 ressalta o cuidado de Deus por nós, o Salmo 27 exalta o poder de Deus, o Senhor dos Exércitos. Por certo você vai se lembrar de momentos em que a mão de Deus foi definitiva em sua vida! Hoje vamos refletir em trechos do Salmo 27, que é na verdade uma oração de louvor.

“O Senhor dos Exércitos é a minha luz e a minha salvação; de quem terei medo? Deus me protege de todo perigo; não ficarei com medo de ninguém. Quando os maus, os meus inimigos me atacam e procuram me matar, são eles que tropeçam e caem”.

“Ainda que um exército inteiro me cerque, não terei medo; ainda que os meus inimigos me ataquem, continuarei confiando em Deus” [em hebraico, o sentido é ‘não perderei a coragem’].

“Ao Senhor dos Exércitos peço somente uma coisa: que ele me deixe viver na sua casa todos os dias da minha vida, para sentir a sua bondade e pedir a sua orientação”.

“Em tempos difíceis, Ele me esconderá no seu abrigo. Ele me guardará no seu Templo e me colocará em segurança numa rocha. Oh Deus, ouve-me quando eu te chamar! Tem compaixão de mim e responde-me!...”

Na versão tradicional o nome “Senhor dos Exércitos” é Sebhaoh que quer dizer “Senhor poderoso em todas as guerras”. Davi ao escrever o Salmo o faz refletindo sua própria experiência. Não foi ele quem venceu a Golias, mas, sim o Senhor dos Exércitos. Não foi você quem venceu a luta travada entre o bem e o mal, mas, sim o Senhor dos Exércitos.

Quando Jesus Cristo ressuscitou, Ele o fez como o Senhor dos Exércitos, pois naquele momento a morte era derrotada pelo poder da Vida! Cristo é o comandante-chefe das hostes celestiais.
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Para Refletir

• Releia o Salmo 27 e faça as correlações espirituais para sua vida.

Oração Especial

• Professor: Wilton Moises Modro

• Curso: Pedagogia – 5º. Semestre A

Texto: Jael Eneas. Bíblia na Ling. Hoje.

Adaptação: Pastoral Adventista do Campus.

Instituição: UNASP, Campus Hortolândia, SP.

Salmo 86 - Senhor, escuta-me...


(Leitura de Sala de Aula, 23 de junho)

“É Deus quem veste a erva do campo, que hoje floresce e amanhã desaparece. Então, é claro que Deus vestirá também vocês, que têm uma fé tão pequena! Mt 6:30 [BLH]

Como foi seu dia hoje? Tudo bem? A semana voa e a maioria de vocês corre para concluir o semestre letivo. Todavia, a leitura dos Salmos na Linguagem de Hoje tem nos levado a pensar no cuidado de Deus por nós.

No Salmo 23, o Senhor é o Pastor e somos convidados a conhecê-Lo como Aquele que bate a porta para cear conosco. Ele quer nos oferecer perdão e graça por meio de Seu filho, Jesus Cristo.

No Salmo 27, o Senhor é o Senhor dos Exércitos. É Deus que se interpõe ante as forças malignas para nos livrar. É o Seu Espírito que nos afasta das más influências, basta, apenas, aceitarmos a provisão de graça mediante o sangue de Cristo.

Para hoje foi escolhido um trecho do Salmo 86 por se tratar de uma oração especial de Davi. Ela pode ser sua também. “Ó Deus Eterno, escuta-me e responde-me, pois estou fraco e necessitado... Tu és o meu Deus. Tem compaixão de mim, Senhor, pois eu oro a ti o dia todo”.

“Ó Senhor, alegra o coração do teu servo, pois os meus pensamentos sobem a ti. Ó Senhor, tu és bom e perdoador e tens muito amor por todos os que oram a ti... Ensina-me o que queres que eu faça e eu te obedecerei fielmente”.

“Ensina-me a te servir com toda a devoção... e, eu te louvarei com todo o coração e anunciarei a tua grandeza para sempre. Olha de novo para mim e tem compaixão, dá-me força e salva-me, pois eu sou teu servo...”

Quando a noite for longa demais e o amanhecer não surge no horizonte, experimente meditar no Salmo 86. Lembre-se, Deus é nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente no dia da angústia. Compensa servir a Deus de todo coração.
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Para Refletir

• Quais são as relações de compromisso entre Deus e você?

Oração Especial

• Professora: Adriana Aparecida Carnevalli

• Curso: Pedagogia – 5º. Semestre B

Texto: Jael Eneas. Bíblia na Ling. Hoje.

Adaptação: Pastoral Adventista do Campus.

Instituição: UNASP, Campus Hortolândia, SP.

Salmo 23 - O Pastor do Salmo

(Leitura de Sala de Aula, 21 de junho)

“Meu Pai! Quero que, onde eu estiver, estejam comigo aqueles que me deste. Quero que vejam a minha glória que recebi de ti, porque me amaste antes da criação do mundo” Jo 17:24 [BLH]

O primeiro semestre está terminando. Provas, trabalhos, painéis e muita pesquisa. Além disso, é preciso tirar tempo para conferir resultados, repassar conteúdo e fazer ajustes na secretaria ou na coordenação. Embora toda esta rotina seja real, todavia, uma sequência de Salmos foi selecionada para você refletir sobre os significados mais profundos da existência.

O primeiro da série é o Salmo 23, conhecido como o Salmo do Pastor. A tradução escolhida é a versão na Linguagem de Hoje, publicada pela Sociedade Bíblica em 1988. Qualquer que sejam as circunstâncias, aceitar que o Senhor é o Pastor da existência faz toda diferença. “O Deus Eterno é o meu pastor: nada me faltará. Ele me faz descansar em pastos verdes e me leva a águas tranqüilas”.

“O Eterno me dá novas forças e me guia no caminho certo, como ele mesmo prometeu. Ainda que eu ande por um vale escuro como a morte, não terei medo de nada. Pois Tu, ó Deus Eterno, estás comigo: tu me proteges e me diriges”.

“Preparas um banquete para mim, onde os meus inimigos me podem ver. Tu me recebes como convidado de honra e enches o meu copo até a borda. Eu sei que a tua bondade e o teu amor ficarão comigo enquanto eu viver. E todos os dias da minha vida morarei na tua casa, Ó Deus Eterno”.

"Deus deseja morar conosco para nos oferecer um banquete, tudo de graça, pois o preço já foi pago por Cristo na cruz. Por isso, o Espírito Santo bate a porta do coração e pede licença para entrar. “...Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, eu entrarei para comer juntos” [Ap 3: 20, BLH].

Considere esse convite como algo super pessoal: conheça o “Salmo do Pastor”, porém, melhor ainda é conhecer o “Pastor do Salmo”. Que Deus lhe abençoe nesta decisão.
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Para Refletir

• Desafie-se a decorar o Salmo 23 durante as férias!

Oração Especial

• Professor: Wesley Domingues.

• Curso: Pedagogia – 3º. Semestre A

Texto: Jael Eneas. Bíblia na Ling. Hoje.

Adaptação: Pastoral Adventista do Campus

Instituição: UNASP, Campus Hortolândia, SP.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Adventistas divulgam programa da Assembleia Mundial em Atlanta

Programa

59ª Sessão da Conferência Geral – Atlanta – Geórgia – Estados Unidos
(+ Notícias. Clique Aqui

Quarta – 23 de Junho/2010

8:00-12:00 - Registro

14:30-14:45 - Prelúdio Musical - Nikolaus Satelmajer

14:45-15:00 - Programa Musical - Nikolaus Satelmajer

15:00-17:00 - Programa de Ênfase Espiritual - Angel Rodrigues e Carlton P. Byrd (Oradores) N. Satelmajer (Plataforma)

17:00-18:30 - Jantar

18:30-19:00 - Programa Musical - Miguel Luna (Plataforma)

19:00-21:00 - Prog. de Ênfase Espritual - Derek Morris (Orador) e Miguel Luna (Plataforma)
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Quinta - 24 de Junho

8:00-11:00 - Prog. de Ênfase Espiritual - Raquel Arrais e Mark Finley (Oradores) R. Danforth Francis (Plataforma)

11:00-12:00 - Orientação aos Delegados - Jan Paulsen e Matthew Bediako (Presidente e Secretário)

12:00-14:00 - Almoço

14:00-17:00 - Sessão Plenária - John Nixon (Orador) - Lowell Cooper Matthew Bediako (Pres. e Sec) - Esther Knott (Plat)

17:00-18:15 - Jantar

18:15-18:45 - Programa Musical - Anthony Kent (Plataforma)

18:45-21:00 - Sessão Plenária - Jan Paulsen (Orador) - Ella Simmons e Agustin Galicia (Pres. e Sec) - A. Kent (Plat)
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Sexta – 25 de Junho

8:00-9:00 - Devocional - Tara Vin Cross (Orador) - Passmore Hachalinga (Plataforma)

9:00-9:15 - Intervalo

9:15-12:00 - Sessão Plenária - Armando Miranda e Agustin Galicia (Pres. e Sec) - Marti Schneider (Plat)

12:00-14:00 - Almoço

14:00-16:00 - Sessão Plenária - Eugene Hsu e Homer Trecartin (Pres. e Sec) - Measapogu Wilson (Plat)

16:00-17:00 - Preparação p/ o Sábado

17:00-18:30 - Jantar

18:30-18:45 - Prelúdio Musical

18:45-19:15 - Programa Musical - Peter J. Prime (Plataforma)

19:15-21:00 - Culto - Randy Roberts (Orador) - Peter J. Prime (Plataforma)
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Sábado – 26 de Junho

8:30-9:00 - Programa Musical

9:00-10:30 - Escola Sabatina - Janos Kovacs-Biro (Plataforma)

10:30-12:15 - Culto Divino - Matthew A Bediako (Orador) - Sharon M Cress (Plataforma)

12:15-14:30 - Almoço

14:30-15:00 - Programa Musical - Balvin Braham (Plataforma)

15:00-16:00 - Missões Adventistas - Balvin Braham (Plataforma)

16:00-16:30 - Diga ao Mundo - Hepzibah Kore (Plataforma)

16:30-17:00 - Programa Musical - Hepzibah Kore (Plataforma)

17:00-18:30 - Jantar

18:30-19:00 - Programa Musical - Jonas Arrais (Plataforma)

19:00-21:00 - Relatório da Divisão Sul-Africana, Oceano Índico e Norte Americana - Dennis Meier (Devocional) - Jonas Arrais (Plataforma)
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Domingo – 27 de Junho

8:00-9:00 - Devocional - Chris Oberg (Orador) e Mariya Leahu (Plataforma)

9:00-9:15 - Intervalo

9:15-12:00 - Sessão Plenária - Pardon Mwansa e Rosa Banks (Pres. e Sec) - Maeve Maurer (Plataforma)

12:00-14:00 - Almoço

14:00-16:30 - Sessão Plenária - Gerry Karst e Claude Sabot (Pres. e Sec) - Houtman Sinaga (Plataforma)

16:30-17:00 - Saúde em Foco

17:00-18:30 - Jantar

18:30-19:00 - Programa Musical - Sally Lam-Phoon (Plataforma)

19:00-21:00 - Relatório da Divisão Africana Centro-Oriental e Euro-Asiástica - Rogelio Paquini (Devocional) - Sally Lam-Phoon (Plataforma)
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Segunda – 28 de Junho

8:00-9:00 - Devocional - John Ferguson (Orador) - Catherine Payne (Plataforma)

9:00-9:15 - Intervalo

9:15-11:00 - Sessão Plenária - Lowell Cooper e Agustin Galicia (Pres. e Sec) - Ilie Leahu (Plataforma)

11:00-12:00 - Pastores em Foco - Dwight Nelson (Orador) - Denise Ratsara (Plataforma)

12:00-14:00 - Almoço

14:00-17:00 - Sessão Plenária - Ted Wilson e G T Ng (Pres. e Sec) - Angele Nlo Nlo (Plataforma)

17:00-18:30 - Jantar

18:30-19:00 - Programa Musical - Helen Gulfan (Plataforma)

19:00-21:00 - Relatório da Divisão Sul-Americana e Asiática do Pacífico Norte - Sang Lae Kim (Devocional) - Helen Gulfan (Plataforma)
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Terça – 29 de Junho

8:00-9:00 - Devocional - Steve Riley (Orador) - Gerhard Pfandl (Plataforma)

9:00-9:15 - Intervalo

9:15-11:00 - Sessão Plenária - Mike Ryan e Rosa Banks (Pres. e Sec) - Hector Sanchez (Plataforma)

11:00-12:00 - Pastores em Foco - Darren Croft (Orador) - Hector Sanchez (Plataforma)

12:00-14:00 - Almoço

14:00-17:00 - Sessão Plenária - Mark Finley e Agustin Galicia (Pres. e Sec) - Wilianne Marroni (Plataforma)

17:00-18:30 - Jantar

18:30-19:00 - Programa Musical - Walton Williams (Plataforma)

19:00-21:00 - Relatório da Divisão Euro-Africana e Interamericana - Ezra Okioma (Devocional) - Walton Williams (Plataforma)
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Quarta – 30 de Junho

8:00-9:00 - Devocional - Brenda Billingy (Orador) - Kwabena Donkor (Plataforma)

9:00-9:15 - Intervalo

9:15-11:00 - Sessão Plenária - Gerry Karst e G T Ng (Pres. e Sec) - Angel Manuel Rodriguez (Plataforma)

11:00-12:00 - Pastores em Foco - Hyveth Williams (Orador) - Angel Manuel Rodriguez (Plataforma)

12:00-14:00 - Almoço

14:00-16:00 - Sessão Plenária - Ted Wilson e Rosa Banks (Pres. e Sec) - Merilyn Webster (Plataforma)

16:00-17:00 - Visita aos Stands ou tempo livre

17:00-18:30 - Jantar

18:30-19:00 - Programa Musical - Gloria Trotman (Plataforma)

19:00-21:00 - Relatório da Divisão Asiática do Pacífico Sul, Transeuropeia e Africana Centro-Ocidental - Jonathan Musvosvi (Devocional) - Gloria Trotman (Plataforma)
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Quinta - 01 de Julho

8:00-9:00 - Devocional - Johnny Kan (Orador) - Ron Clouzet (Plataforma)

9:00-9:15 - Intervalo

9:15-11:00 - Sessão Plenária - Pardon Mwansa e Homer Trecartin (Pres. e Sec) - Anne-May Wollan (Plataforma)

11:00-12:00 - Pastores em Foco - Don Leo Garilva (Orador) - Anne-May Wollan (Plataforma)

12:00-14:00 - Almoço

14:00-15:00 - Sessão Plenária - Ella Simmons e G T Ng (Pres. e Sec) - Ekkehardt Mueller (Plataforma)

15:00-15:30 - GC Corporation - Ekkehardt Mueller (Plataforma)

15:30-17:00 - Sessão Plenária - Ella Simmons e G T Ng (Pres. e Sec) - Ekkehardt Mueller (Plataforma)

17:00-18:30 - Jantar

18:30-19:00 - Programa Musical - Magulilo Mwakalonge (Plataforma)

19:00-21:00 - Relatório da Divisão do Pacífico Sul e Sul-Asiática - Frederick Paul (Devocional) - Magulilo Mwakalonge (Plataforma)
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Sexta – 02 de Julho

8:00-9:00 - Devocional - Denny Martins (Orador) - Paul Brantley (Plataforma)

9:00-9:15 - Intervalo

9:15-11:00 - Sessão Plenária - Mike Ryan e Claude Sabot (Pres. e Sec) - Clinton Wahlen (Plataforma)

11:00-12:00 - Pastores em Foco - Israel Olaore (Orador) - Clinton Wahlen (Plataforma)

12:00-14:00 - Almoço

14:00-16:00 - Sessão Plenária - Armando Miranda e Rosa Banks (Pres. e Sec) - Luis Goncalvez (Plataforma)

16:00-17:00 - Preparação p/ o Sábado

17:00-18:45 - Jantar

18:45-19:00 - Prelúdio Musical - Daniel Duda (Plataforma)

19:00-19:30 - Programa Musical - Daniel Duda (Plataforma)

19:30-21:00 - Culto - Abraham Jules (Orador) - Daniel Duda (Plataforma)
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Sábado – 03 de Julho

8:30-9:00 - Programa Musical - Gary Webster (Plataforma)

09:00-10:30 - Escola Sabatina - Gary Webster (Plataforma)

10:30-12:15 - Culto Divino - Presidente da Associação Geral - Willie E Hucks, II (Plataforma)

12:15-14:30 - Almoço

14:30-15:00 - Programa Musical - Bruno Raso (Plataforma)

15:00-16:00 - Programa da Juventude Adventista - Bruno Raso (Plataforma)

16:00-16:30 - Diga ao Mundo - Mario E Ceballos (Plataforma)

16:30-17:00 - Apelo e Chamado ao Serviço - Presidente da Associação Geral - Mario E Ceballos (Plataforma)

17:00-18:30 - Jantar

18:30-19:00 - Programa Musical - Gary R Councell (Plataforma)

19:00-21:00 - Desfile das Nações - Gary R Councell (Plataforma)
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Funcionamento dos Stands nos Salões para Exposições: 09h00 às 19h00

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Relatórios das Divisões: 19h00 às 21h00

26 Jun – Sáb – Divisões: Norte Americana e Sul-Africana e do Oceano Índico

27 Jun – Dom – Divisões: Africana Centro-Oriental e Euro-Asiática

28 Jun – Seg – Divisões: Sul Americana e Asiática do Pacífico Norte

29 Jun – Ter – Divisões: Euro-Africana e Interamericana

30 Jun – Qua – Divisões: Asiática Pacífico Sul, Transeuropéia e Africana Centro-Ocidental

01 Ju – Quinta – Divisões: Pacífico Sul e Sul-Asiática

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"Boas"e "Más" Obras


(Leitura de Sala de Aula)
“Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos Céus” Mt 5:16

Essa é uma passagem bíblica interessante porque sugere que os cristãos devem praticar “boas obras”. Ouvimos algumas pessoas conversarem, como se as boas obras não tivessem lugar na experiência cristã.

Jesus não concordava com essa posição. Ele de forma clara disse que deveríamos praticar não apenas boas obras, mas também que essas obras deviam ser evidentes como luzes para a comunidade.

Por causa dessa declaração, é importante que gastemos alguns momentos estudando o conceito de obras no Novo Testamento. Essa parte da Bíblia se opõe diretamente a três tipos de obras: (1) obras da carne que são obras exteriores de natureza pecaminosa [Rm 8:3-10]; (2) obras da lei que são executadas na esperança de se obter salvação; e (3) “obras mortas” que são as atividades de pessoas que não têm comunhão com o Deus vivo e, portanto, estão destituídas da graças [Hb 6:1].

Em contraste com essas obras não santificadas, o Novo Testamento coloca as obras da fé. Paulo fala aprovativamente a respeito da “fé que atua pelo amor”. [Gl 5:6]. Ele elogia a “operosidade da...fé” e “abnegação do...amor” dos tessalonicenses. [1Ts 1:3]. E parte da tarefa dele era chamar os gentios à “obediência por fé”. [Rm 1:5 e 16: 26]. Paulo esclarece a distinção entre “boas” e “más” obras quando escreve que “tudo o que não provém da fé é pecado”. [Rm 14:23].

Obra da lei é aquela que é feita pelas nossas próprias forças, na tentativa de merecer de Deus algum favor ou a salvação. Por outro lado, as obras da fé fluem de um relacionamento salvífico com Jesus, recebem energia do Espírito Santo e são moldadas e suavizadas pelo amor do Pai.

O cristão não pratica obras para obter a salvação, assim como a árvore não produz frutos para provar que é uma árvore. A árvore produz frutos porque está viva. Assim ocorre com o cristão. As ações de uma pessoa salva são sua resposta ao amor de Deus.
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Para Refletir

• Prece: “Senhor, santifique minhas atitudes, por Tua graça. Em Cristo, Amém”.

Oração Especial

• Professor: Wagner Luiz Schmidt

• Curso: Pedagogia – 1º. Semestre B

Texto: G. Knight e J. Eneas.

Adaptação: Pastoral Universitária Adventista.

Instituição: UNASP, Campus Hortolândia, SP.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Cristão em Contradição


(Leitura de Sala de Aula, 17 de junho)

“Tendo forma de piedade, negando-lhe, entretanto, o poder. Foge também destes” II Tim 3:5

Durante as últimas três semanas temos considerado a influência do cristão. De acordo com Jesus, cada um de nós é tanto sal como luz. Isso quer dizer que testemunhamos ao mundo, tanto pela qualidade inconsciente de nossa vida cotidiana, como pelo modo ciente de compartilharmos a verdade contida na Palavra de Deus.

Existe até mesmo algo digno de nota na ordem das metáforas do sal e da luz. Na ordem de Cristo, o sal vem antes da luz. Assim, Jesus enfatiza o que somos antes de sublinhar o que dizemos.

A testemunha que meramente fala, mas não pratica, não é uma testemunha de Cristo. Oferecer estudos bíblicos e pregar todos os sermões ao mundo terá pouco efeito positivo se a pessoa não vive as bem-aventuranças. O testemunho silencioso vem antes do testemunho público. O cristão é tanto sal como luz.

Mas, o que dizer do “cristão” meramente formal, a pessoa que tem o nome de cristão, mas que não tem as qualidades do cristão? Essas pessoas querem parecer cristãs, sem atuar como tais. Resumindo, elas são sal sem sabor e luz sem brilho.

Martin Lloyd-Jones salientou que “nada há no Universo de Deus tão absolutamente inútil como um cristão meramente formal”. O cristão formal é a pessoa que compreende o suficiente acerca do cristianismo para abrir mão do mundo, mas não o suficiente para produzir real felicidade, paz e alegria.

Tais pessoas são dignas de dó. De acordo com Lloyd-Jones, “elas são as pessoas mais tolas do mundo”. Deus quer que sejamos genuínos e autênticos. Ele deseja que cada um de nós seja um “verdadeiro cristão”. Além disso, Ele nos dá o poder necessário para sermos assim em nossa vida diária.

Hoje Ele quer fazer parte de sua vida e lhe dar todas as bênçãos para você ser feliz, pleno e completo. Hoje Cristo lhe deseja oferecer Seu amor, alegria e paz.
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Para Refletir

  • Prece: “Senhor, ajuda-me hoje a me entregar totalmente a Ti, para que eu possa ser plenamente abençoado”.
Oração Especial

  • Professor: Wellington Oliveira Romangnoli
  • Curso: Pedagogia – 3º. Semestre A
Texto: G. Knight e J. Eneas.

Adaptação: Pastoral Universitária Adventista.

Instituição: UNASP, Campus Hortolândia, SP.

Nem todos gostam da luz


(Leitura de Sala de Aula, 16 de junho)

“...A luz veio ao mundo e os homens amaram mais a trevas do que a luz, porque as suas obras eram más. Pois todo aquele que pratica o mal aborrece a luz...e, quem pratica a verdade aproxima-se da luz...”Jo 3:19-21

Engraçado. Existem pessoas que têm medo do escuro, mas, mesmo assim, rejeitam a luz. Porque na luz você demostra aquilo que é verdadeiramente. Isto significa que expostos à luz, temos duas opções: dar boas-vindas e aceitá-la ou fechar os olhos e virar-se em direção oposta. Diante da luz, não há meio-termo.

O mesmo acontece com o cristianismo. O verso de hoje diz que algumas pessoas buscam a luz de Jesus, enquanto outras fazem tudo que podem para evitá-la. A diferença entre as duas reações reside na natureza humana.

A natureza humana caída ama as trevas ao invés da luz. Ela não gosta de ter seus atos e motivos expostos. Eis uma triste constatação: muitos dos que pertencem à comunidade cristã e frequentam a igreja não gostam da luz.

Surge, então, uma pergunta: por que razão alguém preferiria trevas à luz? A Bíblia nos dá a resposta dizendo que as obras dessas pessoas são más. Mas, como sabem elas que suas obras são más? É a consciência movida pelo Espírito Santo que nos diz o que é certo e o que é errado.

O problema da natureza humana é que fazemos coisas que sabemos serem erradas. É por isso que a Bíblia nos recomenda vez após outra que precisamos de uma nova natureza, que precisamos ser convertidos e precisamos colocar Deus no centro de nossa vida e não nos prazeres próprios.

Resumindo, precisamos vir para a luz e ser transformados por ela. É isso que quer dizer cristianismo. Aqueles que não nasceram de novo odeiam a luz, mas os que são verdadeiramente retos para com Deus, não só amam a luz, como querem compartilhar a alegria da luz com outros.

Se você quer compreender melhor a vontade de Deus, (1) conecte-se a Cristo pela comunhão diária; (2) estude a Bíblia todos os dias; e (3) esteja aberto para ação do Espírito Santo em sua vida.
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Para Refletir

  • Por que o que não é moral diante de Deus é feito no “escuro da existência”?
Oração Especial

  • Professor: Wagner Luiz Schmidt
  • Curso: Pedagogia – 1º. Semestre A
Texto: G. Knight e J. Eneas.

Adaptação: Pastoral Universitária Adventista.

Instituição: UNASP, Campus Hortolândia, SP.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Luz para ser vista

(Leitura de Sala de Aula, 15 de junho)

“Ninguém acede uma lamparina para pôr debaixo de um cesto. Ao contrário, ela é colocada no lugar próprio para que ilumine os que estão na casa" Mt 5:15.

Deus quer fazer conosco o mesmo que as pessoas normalmente fazem com a luz. A lâmpada é coloca no teto para que ilumine e esta é sua função. Este é o tema do conhecido cântico evangélico infantil – “devemos que nossa pequenina luz brilhe por Jesus".

O cristianismo é algo para ser visto. Não existe discipulado secreto. O verdadeiro cristianismo é visível por todos. Não é visível apenas na igreja ou no culto. Um cristão, cuja influência termine na porta da igreja ou acaba na porta dos fundos, não é vida útil para a sociedade.

A visibilidade do cristianismo deve ser algo vivo e evidente em todas as atividades da vida cotidiana. É visível na maneira como peço meu cardápio no restaurante e no modo como trato aqueles com quem moro. É visível também na maneira como me relaciono com os colegas de trabalho ou estudo, na forma de meu linguajar diário, como participo de jogos, dirijo meu carro, enfim, em tudo que faço (ou deixo de fazer).

O cristianismo não tem dias de folga. Ser cristão é o modo visível de viver como se eu estivesse na vitrine todos os dias. Desta forma, você e eu poderemos estar expostos como um hipócrita (aquele que faz de conta que faz) ou como um genuíno cristão (aquele que faz do mesmo modo como Cristo fez).

Algumas pessoas ficam um tanto nervosas quando pensam na responsabilidade de ser luz do mundo. Preocupam-se em quando e como “serem luzes”, onde e quando testemunhar.

A resposta de Jesus é que não devemos nos preocupar a esse respeito. Simplesmente seja uma luz o tempo todo, onde quer que esteja. Tão-somente viva a vida descrita nas bem-aventuranças de Jesus. É desta forma que o povo verá a luz. Nossa tarefa é deixar que Cristo brilhe através de nós.
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Para Refletir

  • Qual a diferença entre o “hipócrita” e o “cristão genuíno”?
Oração Especial

  • Professor: Valter Roberto Oliveira
  • Curso: Educação Física – 7º. Semestre (Noite)
Texto: G. Knight e J. Eneas.

Adaptação: Pastoral Universitária Adventista.

Instituição: UNASP, Campus Hortolândia, SP.

Luz para ser vista

(Leitura de Sala de Aula, 15 de junho)

“Ninguém acede uma lamparina para pôr debaixo de um cesto. Ao contrário, ela é colocada no lugar próprio para que ilumine os que estão na casa" Mt 5:15.

Deus quer fazer conosco o mesmo que as pessoas normalmente fazem com a luz. A lâmpada é coloca no teto para que ilumine e esta é sua função. Este é o tema do conhecido cântico evangélico infantil – “devemos que nossa pequenina luz brilhe por Jesus".

O cristianismo é algo para ser visto. Não existe discipulado secreto. O verdadeiro cristianismo é visível por todos. Não é visível apenas na igreja ou no culto. Um cristão, cuja influência termine na porta da igreja ou acaba na porta dos fundos, não é vida útil para a sociedade.

A visibilidade do cristianismo deve ser algo vivo e evidente em todas as atividades da vida cotidiana. É visível na maneira como peço meu cardápio no restaurante e no modo como trato aqueles com quem moro. É visível também na maneira como me relaciono com os colegas de trabalho ou estudo, na forma de meu linguajar diário, como participo de jogos, dirijo meu carro, enfim, em tudo que faço (ou deixo de fazer).

O cristianismo não tem dias de folga. Ser cristão é o modo visível de viver como se eu estivesse na vitrine todos os dias. Desta forma, você e eu poderemos estar expostos como um hipócrita (aquele que faz de conta que faz) ou como um genuíno cristão (aquele que faz do mesmo modo como Cristo fez).

Algumas pessoas ficam um tanto nervosas quando pensam na responsabilidade de ser luz do mundo. Preocupam-se em quando e como “serem luzes”, onde e quando testemunhar.

A resposta de Jesus é que não devemos nos preocupar a esse respeito. Simplesmente seja uma luz o tempo todo, onde quer que esteja. Tão-somente viva a vida descrita nas bem-aventuranças de Jesus. É desta forma que o povo verá a luz. Nossa tarefa é deixar que Cristo brilhe através de nós.
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Para Refletir

  • Qual a diferença entre o “hipócrita” e o “cristão genuíno”?
Oração Especial

  • Professor: Valter Roberto Oliveira
  • Curso: Educação Física – 7º. Semestre (Noite)
Texto: G. Knight e J. Eneas.

Adaptação: Pastoral Universitária Adventista.

Instituição: UNASP, Campus Hortolândia, SP.

Luz para ser vista

(Leitura de Sala de Aula, 15 de junho)

“Ninguém acede uma lamparina para pôr debaixo de um cesto. Ao contrário, ela é colocada no lugar próprio para que ilumine os que estão na casa" Mt 5:15.

Deus quer fazer conosco o mesmo que as pessoas normalmente fazem com a luz. A lâmpada é coloca no teto para que ilumine e esta é sua função. Este é o tema do conhecido cântico evangélico infantil – “devemos que nossa pequenina luz brilhe por Jesus".

O cristianismo é algo para ser visto. Não existe discipulado secreto. O verdadeiro cristianismo é visível por todos. Não é visível apenas na igreja ou no culto. Um cristão, cuja influência termine na porta da igreja ou acaba na porta dos fundos, não é vida útil para a sociedade.

A visibilidade do cristianismo deve ser algo vivo e evidente em todas as atividades da vida cotidiana. É visível na maneira como peço meu cardápio no restaurante e no modo como trato aqueles com quem moro. É visível também na maneira como me relaciono com os colegas de trabalho ou estudo, na forma de meu linguajar diário, como participo de jogos, dirijo meu carro, enfim, em tudo que faço (ou deixo de fazer).

O cristianismo não tem dias de folga. Ser cristão é o modo visível de viver como se eu estivesse na vitrine todos os dias. Desta forma, você e eu poderemos estar expostos como um hipócrita (aquele que faz de conta que faz) ou como um genuíno cristão (aquele que faz do mesmo modo como Cristo fez).

Algumas pessoas ficam um tanto nervosas quando pensam na responsabilidade de ser luz do mundo. Preocupam-se em quando e como “serem luzes”, onde e quando testemunhar.

A resposta de Jesus é que não devemos nos preocupar a esse respeito. Simplesmente seja uma luz o tempo todo, onde quer que esteja. Tão-somente viva a vida descrita nas bem-aventuranças de Jesus. É desta forma que o povo verá a luz. Nossa tarefa é deixar que Cristo brilhe através de nós.
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Para Refletir

  • Qual a diferença entre o “hipócrita” e o “cristão genuíno”?
Oração Especial

  • Professor: Valter Roberto Oliveira
  • Curso: Educação Física – 7º. Semestre (Noite)
Texto: G. Knight e J. Eneas.

Adaptação: Pastoral Universitária Adventista.

Instituição: UNASP, Campus Hortolândia, SP.

domingo, 13 de junho de 2010

A Outra Função da Luz


(Leitura de Sala de Aula, 14 de junho)

“Lâmpadas para os meus pés é a Tua palavra, e luz para os meus caminhos". Sl 119: 105

A semana terminou destacando como a vida do cristão expõe as trevas pelos princípios, postura e pela maneira de viver. Mas expor a escuridão não é a única função da luz. Em certo sentido muito real, a luz serve para guiar.

Quando penso na função da luz como guia, me lembro das fileiras de luzes dos dois lados das pistas de um aeroporto. As luzes mostram aos pilotos onde exatamente é a pista, onde se deve aterrissar.

A luz é um guia que indica a direção em que devemos seguir. Quando seguimos a orientação da luz, estamos seguros. Quando, porém, tentamos aterrissar nas trevas, dirigir na escuridão, ou mesmo caminhar através de uma floresta desconhecida na escuridão, logo nos achamos em dificuldade. Descobrimos imediatamente que precisamos da luz para nos guiar.

Jesus veio a este mundo para ser esse guia. E embora Ele tenha voltado para os Céus, Ele não nos deixou em trevas. Cristo nos deu a Sua Palavra como uma lâmpada para guiar nossos pés através das complexidades da vida.

Os cristãos se tornam luzes àqueles que os rodeiam quando compartilham a Palavra de Deus com outros, mas, também quando dão testemunho das experiências vividas pelo poder do Espírito Santo.

A luz não tem apenas a função de guiar; tem também a função de advertir. Ainda me lembro de quando surgiram os semáforos na comunidade em que morei quando criança relembra o doutor George Knight. Minha mãe ainda não habilitada se confundia entre a luz vermelha “pare” e a verde “siga”. Que perigo!

É muito importante que, como cristãos, não só reconheçamos as advertências e orientações da Palavra de Deus, mas que as coloquemos em prática em nossa caminhada com Jesus.

E ao prestarmos atenção à luz por nós mesmos, uma coisa maravilhosa ocorre - nos tornamos luzes de Deus para um mundo em trevas.
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Para Refletir

• A Bíblia tem sido “lâmpada” a iluminar meus passos? Leio-a diariamente?

Oração Especial

• Professor: Valdemir Aparecido de Abreu

• Curso: Educação Física – 5º. Semestre (Noite)

Texto: G. Knight e J. Eneas.

Adaptação: Pastoral Universitária Adventista.

Instituição: UNASP, Campus Hortolândia, SP.

A Outra Função da Luz

(Leitura de Sala de Aula, 14 de junho)

“Lâmpadas para os meus pés é a Tua palavra, e luz para os meus caminhos". Sl 119: 105

A semana terminou destacando como a vida do cristão expõe as trevas pelos princípios, postura e pela maneira de viver. Mas expor a escuridão não é a única função da luz. Em certo sentido muito real, a luz serve para guiar.

Quando penso na função da luz como guia, me lembro das fileiras de luzes dos dois lados das pistas de um aeroporto. As luzes mostram aos pilotos onde exatamente é a pista, onde se deve aterrissar.

A luz é um guia que indica a direção em que devemos seguir. Quando seguimos a orientação da luz, estamos seguros. Quando, porém, tentamos aterrissar nas trevas, dirigir na escuridão, ou mesmo caminhar através de uma floresta desconhecida na escuridão, logo nos achamos em dificuldade. Descobrimos imediatamente que precisamos da luz para nos guiar.

Jesus veio a este mundo para ser esse guia. E embora Ele tenha voltado para os Céus, Ele não nos deixou em trevas. Cristo nos deu a Sua Palavra como uma lâmpada para guiar nossos pés através das complexidades da vida.

Os cristãos se tornam luzes àqueles que os rodeiam quando compartilham a Palavra de Deus com outros, mas, também quando dão testemunho das experiências vividas pelo poder do Espírito Santo.

A luz não tem apenas a função de guiar; tem também a função de advertir. Ainda me lembro de quando surgiram os semáforos na comunidade em que morei quando criança relembra o doutor George Knight. Minha mãe ainda não habilitada se confundia entre a luz vermelha “pare” e a verde “siga”. Que perigo!

É muito importante que, como cristãos, não só reconheçamos as advertências e orientações da Palavra de Deus, mas que as coloquemos em prática em nossa caminhada com Jesus.

E ao prestarmos atenção à luz por nós mesmos, uma coisa maravilhosa ocorre - nos tornamos luzes de Deus para um mundo em trevas.
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Para Refletir

• A Bíblia tem sido “lâmpada” a iluminar meus passos? Leio-a diariamente?

Oração Especial

• Professor: Valdemir Aparecido de Abreu

• Curso: Educação Física – 5º. Semestre (Noite)

Texto: G. Knight e J. Eneas.

Adaptação: Pastoral Universitária Adventista.

Instituição: UNASP, Campus Hortolândia, SP.

A Outra Função da Luz

(Leitura de Sala de Aula, 14 de junho)

“Lâmpadas para os meus pés é a Tua palavra, e luz para os meus caminhos". Sl 119: 105

A semana terminou destacando como a vida do cristão expõe as trevas pelos princípios, postura e pela maneira de viver. Mas expor a escuridão não é a única função da luz. Em certo sentido muito real, a luz serve para guiar.

Quando penso na função da luz como guia, me lembro das fileiras de luzes dos dois lados das pistas de um aeroporto. As luzes mostram aos pilotos onde exatamente é a pista, onde se deve aterrissar.

A luz é um guia que indica a direção em que devemos seguir. Quando seguimos a orientação da luz, estamos seguros. Quando, porém, tentamos aterrissar nas trevas, dirigir na escuridão, ou mesmo caminhar através de uma floresta desconhecida na escuridão, logo nos achamos em dificuldade. Descobrimos imediatamente que precisamos da luz para nos guiar.

Jesus veio a este mundo para ser esse guia. E embora Ele tenha voltado para os Céus, Ele não nos deixou em trevas. Cristo nos deu a Sua Palavra como uma lâmpada para guiar nossos pés através das complexidades da vida.

Os cristãos se tornam luzes àqueles que os rodeiam quando compartilham a Palavra de Deus com outros, mas, também quando dão testemunho das experiências vividas pelo poder do Espírito Santo.

A luz não tem apenas a função de guiar; tem também a função de advertir. Ainda me lembro de quando surgiram os semáforos na comunidade em que morei quando criança relembra o doutor George Knight. Minha mãe ainda não habilitada se confundia entre a luz vermelha “pare” e a verde “siga”. Que perigo!

É muito importante que, como cristãos, não só reconheçamos as advertências e orientações da Palavra de Deus, mas que as coloquemos em prática em nossa caminhada com Jesus.

E ao prestarmos atenção à luz por nós mesmos, uma coisa maravilhosa ocorre - nos tornamos luzes de Deus para um mundo em trevas.
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Para Refletir

• A Bíblia tem sido “lâmpada” a iluminar meus passos? Leio-a diariamente?

Oração Especial

• Professor: Valdemir Aparecido de Abreu

• Curso: Educação Física – 5º. Semestre (Noite)

Texto: G. Knight e J. Eneas.

Adaptação: Pastoral Universitária Adventista.

Instituição: UNASP, Campus Hortolândia, SP.

A Outra Função da Luz

(Leitura de Sala de Aula, 14 de junho)

“Lâmpadas para os meus pés é a Tua palavra, e luz para os meus caminhos". Sl 119: 105

A semana terminou destacando como a vida do cristão expõe as trevas pelos princípios, postura e pela maneira de viver. Mas expor a escuridão não é a única função da luz. Em certo sentido muito real, a luz serve para guiar.

Quando penso na função da luz como guia, me lembro das fileiras de luzes dos dois lados das pistas de um aeroporto. As luzes mostram aos pilotos onde exatamente é a pista, onde se deve aterrissar.

A luz é um guia que indica a direção em que devemos seguir. Quando seguimos a orientação da luz, estamos seguros. Quando, porém, tentamos aterrissar nas trevas, dirigir na escuridão, ou mesmo caminhar através de uma floresta desconhecida na escuridão, logo nos achamos em dificuldade. Descobrimos imediatamente que precisamos da luz para nos guiar.

Jesus veio a este mundo para ser esse guia. E embora Ele tenha voltado para os Céus, Ele não nos deixou em trevas. Cristo nos deu a Sua Palavra como uma lâmpada para guiar nossos pés através das complexidades da vida.

Os cristãos se tornam luzes àqueles que os rodeiam quando compartilham a Palavra de Deus com outros, mas, também quando dão testemunho das experiências vividas pelo poder do Espírito Santo.

A luz não tem apenas a função de guiar; tem também a função de advertir. Ainda me lembro de quando surgiram os semáforos na comunidade em que morei quando criança relembra o doutor George Knight. Minha mãe ainda não habilitada se confundia entre a luz vermelha “pare” e a verde “siga”. Que perigo!

É muito importante que, como cristãos, não só reconheçamos as advertências e orientações da Palavra de Deus, mas que as coloquemos em prática em nossa caminhada com Jesus.

E ao prestarmos atenção à luz por nós mesmos, uma coisa maravilhosa ocorre - nos tornamos luzes de Deus para um mundo em trevas.
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Para Refletir

• A Bíblia tem sido “lâmpada” a iluminar meus passos? Leio-a diariamente?

Oração Especial

• Professor: Valdemir Aparecido de Abreu

• Curso: Educação Física – 5º. Semestre (Noite)

Texto: G. Knight e J. Eneas.

Adaptação: Pastoral Universitária Adventista.

Instituição: UNASP, Campus Hortolândia, SP

A Outra Função da Luz

(Leitura de Sala de Aula, 14 de junho)

“Lâmpadas para os meus pés é a Tua palavra, e luz para os meus caminhos". Sl 119: 105

A semana terminou destacando como a vida do cristão expõe as trevas pelos princípios, postura e pela maneira de viver. Mas expor a escuridão não é a única função da luz. Em certo sentido muito real, a luz serve para guiar.

Quando penso na função da luz como guia, me lembro das fileiras de luzes dos dois lados das pistas de um aeroporto. As luzes mostram aos pilotos onde exatamente é a pista, onde se deve aterrissar.

A luz é um guia que indica a direção em que devemos seguir. Quando seguimos a orientação da luz, estamos seguros. Quando, porém, tentamos aterrissar nas trevas, dirigir na escuridão, ou mesmo caminhar através de uma floresta desconhecida na escuridão, logo nos achamos em dificuldade. Descobrimos imediatamente que precisamos da luz para nos guiar.

Jesus veio a este mundo para ser esse guia. E embora Ele tenha voltado para os Céus, Ele não nos deixou em trevas. Cristo nos deu a Sua Palavra como uma lâmpada para guiar nossos pés através das complexidades da vida.

Os cristãos se tornam luzes àqueles que os rodeiam quando compartilham a Palavra de Deus com outros, mas, também quando dão testemunho das experiências vividas pelo poder do Espírito Santo.

A luz não tem apenas a função de guiar; tem também a função de advertir. Ainda me lembro de quando surgiram os semáforos na comunidade em que morei quando criança relembra o doutor George Knight. Minha mãe ainda não habilitada se confundia entre a luz vermelha “pare” e a verde “siga”. Que perigo!

É muito importante que, como cristãos, não só reconheçamos as advertências e orientações da Palavra de Deus, mas que as coloquemos em prática em nossa caminhada com Jesus.

E ao prestarmos atenção à luz por nós mesmos, uma coisa maravilhosa ocorre - nos tornamos luzes de Deus para um mundo em trevas.
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Para Refletir

• A Bíblia tem sido “lâmpada” a iluminar meus passos? Leio-a diariamente?

Oração Especial

• Professor: Valdemir Aparecido de Abreu

• Curso: Educação Física – 5º. Semestre (Noite)

Texto: G. Knight e J. Eneas.

Adaptação: Pastoral Universitária Adventista.

Instituição: UNASP, Campus Hortolândia, SP

A Outra Função da Luz

(Leitura de Sala de Aula, 14 de junho)

“Lâmpadas para os meus pés é a Tua palavra, e luz para os meus caminhos". Sl 119: 105

A semana terminou destacando como a vida do cristão expõe as trevas pelos princípios, postura e pela maneira de viver. Mas expor a escuridão não é a única função da luz. Em certo sentido muito real, a luz serve para guiar.

Quando penso na função da luz como guia, me lembro das fileiras de luzes dos dois lados das pistas de um aeroporto. As luzes mostram aos pilotos onde exatamente é a pista, onde se deve aterrissar.

A luz é um guia que indica a direção em que devemos seguir. Quando seguimos a orientação da luz, estamos seguros. Quando, porém, tentamos aterrissar nas trevas, dirigir na escuridão, ou mesmo caminhar através de uma floresta desconhecida na escuridão, logo nos achamos em dificuldade. Descobrimos imediatamente que precisamos da luz para nos guiar.

Jesus veio a este mundo para ser esse guia. E embora Ele tenha voltado para os Céus, Ele não nos deixou em trevas. Cristo nos deu a Sua Palavra como uma lâmpada para guiar nossos pés através das complexidades da vida.

Os cristãos se tornam luzes àqueles que os rodeiam quando compartilham a Palavra de Deus com outros, mas, também quando dão testemunho das experiências vividas pelo poder do Espírito Santo.

A luz não tem apenas a função de guiar; tem também a função de advertir. Ainda me lembro de quando surgiram os semáforos na comunidade em que morei quando criança relembra o doutor George Knight. Minha mãe ainda não habilitada se confundia entre a luz vermelha “pare” e a verde “siga”. Que perigo!

É muito importante que, como cristãos, não só reconheçamos as advertências e orientações da Palavra de Deus, mas que as coloquemos em prática em nossa caminhada com Jesus.

E ao prestarmos atenção à luz por nós mesmos, uma coisa maravilhosa ocorre - nos tornamos luzes de Deus para um mundo em trevas.
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Para Refletir

• A Bíblia tem sido “lâmpada” a iluminar meus passos? Leio-a diariamente?

Oração Especial

• Professor: Valdemir Aparecido de Abreu

• Curso: Educação Física – 5º. Semestre (Noite)

Texto: G. Knight e J. Eneas.

Adaptação: Pastoral Universitária Adventista.

Instituição: UNASP, Campus Hortolândia, SP

sexta-feira, 11 de junho de 2010

A Comissão Evangélica

(Leitura de Sala de Aula, 11 de junho)

“Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo...” Mt 28: 19 e 20

Vamos fazer uma pequena pausa no tema “funções da luz”, para considerar as duas últimas palavras da declaração de Jesus Cristo: Luz do Mundo.

Aqui está o foco pela qual Mateus se propõe a desenvolver em seu Evangelho. Jesus não disse que os cristãos eram a luz da Palestina, do Império Romano ou de qualquer outra parte do mundo. Não! Ele disse que Seus seguidores são a luz do mundo inteiro!

Aqui se encontra o cerne da “Comissão Evangélica” que será outra vez abordada e enfatizada nos últimos versículos do primeiro Evangelho. Como discípulos de Cristo, devemos transmitir os ensinos de Cristo a todas as nações, para todas as pessoas, em todas as culturas.

A ideia se torna ainda mais notável quando compreendemos que Jesus falava aos judeus, e que naquela época a nação judaica havia se tornado exclusiva. Ela havia erigido uma muralha ou separação entre si e todas as outras nações.

A despeito do exclusivismo deles, Jesus disse aos Seus ouvintes judeus que eles eram (bem como os cristãos) a luz do mundo. Assim, como lemos em O Maior Discurso de Cristo, “Cristo derriba a parede de separação, o amor-próprio, o separatista preconceito de nacionalidade, e ensina amor a toda a família humana”.

“Ergue os homens do estreito círculo que lhes prescreve o egoísmo; elimina todos os limites territoriais e as convencionais distinções da sociedade. Não faz diferença entre vizinhos e estrangeiros, amigos e inimigos. Ele nos ensina a considerar todo ser humano necessitado como nosso semelhante, e o mundo como nosso campo”. Pág 42.

“Vós sois a luz do mundo”.
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Para Refletir

• Então, o que é o “mundo” para você? Qual é sua “missão” no mundo?

Oração Especial

• Professora: Tereza Cristina Loureiro Peluso

• Curso: Educação Física – 7º. Semestre (Manhã)

Texto: G. Knight e J. Eneas.

Adaptação: Pastoral Universitária Adventista.

Instituição: UNASP, Campus Hortolândia, SP.

A Comissão Evangélica

(Leitura de Sala de Aula, 11 de junho)

“Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo...” Mt 28: 19 e 20
Vamos fazer uma pequena pausa no tema “funções da luz”, para considerar as duas últimas palavras da declaração de Jesus Cristo: Luz do Mundo.

Aqui está o foco pela qual Mateus se propõe a desenvolver em seu Evangelho. Jesus não disse que os cristãos eram a luz da Palestina, do Império Romano ou de qualquer outra parte do mundo. Não! Ele disse que Seus seguidores são a luz do mundo inteiro!

Aqui se encontra o cerne da “Comissão Evangélica” que será outra vez abordada e enfatizada nos últimos versículos do primeiro Evangelho. Como discípulos de Cristo, devemos transmitir os ensinos de Cristo a todas as nações, para todas as pessoas, em todas as culturas.

A ideia se torna ainda mais notável quando compreendemos que Jesus falava aos judeus, e que naquela época a nação judaica havia se tornado exclusiva. Ela havia erigido uma muralha ou separação entre si e todas as outras nações.

A despeito do exclusivismo deles, Jesus disse aos Seus ouvintes judeus que eles eram (bem como os cristãos) a luz do mundo. Assim, como lemos em O Maior Discurso de Cristo, de Ellen White, “Cristo derriba a parede de separação, o amor-próprio, o separatista preconceito de nacionalidade, e ensina amor a toda a família humana”.

“Ergue os homens do estreito círculo que lhes prescreve o egoísmo; elimina todos os limites territoriais e as convencionais distinções da sociedade. Não faz diferença entre vizinhos e estrangeiros, amigos e inimigos. Ele nos ensina a considerar todo ser humano necessitado como nosso semelhante, e o mundo como nosso campo”. Pág 42.

“Vós sois a luz do mundo”.
_______________________________________________

Para Refletir

• Então, o que é o “mundo” para você? Qual é sua “missão” no mundo?

Oração Especial

• Professora: Tereza Cristina Loureiro Peluso

• Curso: Educação Física – 7º. Semestre (Manhã)

Texto: G. Knight e J. Eneas.

Adaptação: Pastoral Universitária Adventista.

Instituição: UNASP, Campus, Hortolândia, SP.

A Comissão Evangélica

(Leitura de Sala de Aula, 11 de junho)

“Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo...” Mt 28: 19 e 20
Vamos fazer uma pequena pausa no tema “funções da luz”, para considerar as duas últimas palavras da declaração de Jesus Cristo: Luz do Mundo.

Aqui está o foco pela qual Mateus se propõe a desenvolver em seu Evangelho. Jesus não disse que os cristãos eram a luz da Palestina, do Império Romano ou de qualquer outra parte do mundo. Não! Ele disse que Seus seguidores são a luz do mundo inteiro!

Aqui se encontra o cerne da “Comissão Evangélica” que será outra vez abordada e enfatizada nos últimos versículos do primeiro Evangelho. Como discípulos de Cristo, devemos transmitir os ensinos de Cristo a todas as nações, para todas as pessoas, em todas as culturas.

A ideia se torna ainda mais notável quando compreendemos que Jesus falava aos judeus, e que naquela época a nação judaica havia se tornado exclusiva. Ela havia erigido uma muralha ou separação entre si e todas as outras nações.

A despeito do exclusivismo deles, Jesus disse aos Seus ouvintes judeus que eles eram (bem como os cristãos) a luz do mundo. Assim, como lemos em O Maior Discurso de Cristo, de Ellen White, “Cristo derriba a parede de separação, o amor-próprio, o separatista preconceito de nacionalidade, e ensina amor a toda a família humana”.

“Ergue os homens do estreito círculo que lhes prescreve o egoísmo; elimina todos os limites territoriais e as convencionais distinções da sociedade. Não faz diferença entre vizinhos e estrangeiros, amigos e inimigos. Ele nos ensina a considerar todo ser humano necessitado como nosso semelhante, e o mundo como nosso campo”. Pág 42.

“Vós sois a luz do mundo”.
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Para Refletir

• Então, o que é o “mundo” para você? Qual é sua “missão” no mundo?

Oração Especial

• Professora: Tereza Cristina Loureiro Peluso

• Curso: Educação Física – 7º. Semestre (Manhã)

Texto: G. Knight e J. Eneas.

Adaptação: Pastoral Universitária Adventista.

Instituição: UNASP, Campus, Hortolândia, SP.

A Comissão Evangélica

(Leitura de Sala de Aula, 11 de junho)

“Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo...” Mt 28: 19 e 20
Vamos fazer uma pequena pausa no tema “funções da luz”, para considerar as duas últimas palavras da declaração de Jesus Cristo: Luz do Mundo.

Aqui está o foco pela qual Mateus se propõe a desenvolver em seu Evangelho. Jesus não disse que os cristãos eram a luz da Palestina, do Império Romano ou de qualquer outra parte do mundo. Não! Ele disse que Seus seguidores são a luz do mundo inteiro!

Aqui se encontra o cerne da “Comissão Evangélica” que será outra vez abordada e enfatizada nos últimos versículos do primeiro Evangelho. Como discípulos de Cristo, devemos transmitir os ensinos de Cristo a todas as nações, para todas as pessoas, em todas as culturas.

A ideia se torna ainda mais notável quando compreendemos que Jesus falava aos judeus, e que naquela época a nação judaica havia se tornado exclusiva. Ela havia erigido uma muralha ou separação entre si e todas as outras nações.

A despeito do exclusivismo deles, Jesus disse aos Seus ouvintes judeus que eles eram (bem como os cristãos) a luz do mundo. Assim, como lemos em O Maior Discurso de Cristo, de Ellen White, “Cristo derriba a parede de separação, o amor-próprio, o separatista preconceito de nacionalidade, e ensina amor a toda a família humana”.

“Ergue os homens do estreito círculo que lhes prescreve o egoísmo; elimina todos os limites territoriais e as convencionais distinções da sociedade. Não faz diferença entre vizinhos e estrangeiros, amigos e inimigos. Ele nos ensina a considerar todo ser humano necessitado como nosso semelhante, e o mundo como nosso campo”. Pág 42.

“Vós sois a luz do mundo”.
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Para Refletir

• Então, o que é o “mundo” para você? Qual é sua “missão” no mundo?

Oração Especial

• Professora: Tereza Cristina Loureiro Peluso

• Curso: Educação Física – 7º. Semestre (Manhã)

Texto: G. Knight e J. Eneas.

Adaptação: Pastoral Universitária Adventista.

Instituição: UNASP, Campus, Hortolândia, SP.

A Comissão Missionária

(Leitura de Sala de Aula, 11 de junho)

“Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo...” Mt 28: 19 e 20
Vamos fazer uma pequena pausa no tema “funções da luz”, para considerar as duas últimas palavras da declaração de Jesus Cristo: Luz do Mundo.

Aqui está o foco pela qual Mateus se propõe a desenvolver em seu Evangelho. Jesus não disse que os cristãos eram a luz da Palestina, do Império Romano ou de qualquer outra parte do mundo. Não! Ele disse que Seus seguidores são a luz do mundo inteiro!

Aqui se encontra o cerne da “Comissão Evangélica” que será outra vez abordada e enfatizada nos últimos versículos do primeiro Evangelho. Como discípulos de Cristo, devemos transmitir os ensinos de Cristo a todas as nações, para todas as pessoas, em todas as culturas.

A ideia se torna ainda mais notável quando compreendemos que Jesus falava aos judeus, e que naquela época a nação judaica havia se tornado exclusiva. Ela havia erigido uma muralha ou separação entre si e todas as outras nações.

A despeito do exclusivismo deles, Jesus disse aos Seus ouvintes judeus que eles eram (bem como os cristãos) a luz do mundo. Assim, como lemos em O Maior Discurso de Cristo de Ellen White, “Cristo derriba a parede de separação, o amor-próprio, o separatista preconceito de nacionalidade, e ensina amor a toda a família humana”.

“Ergue os homens do estreito círculo que lhes prescreve o egoísmo; elimina todos os limites territoriais e as convencionais distinções da sociedade. Não faz diferença entre vizinhos e estrangeiros, amigos e inimigos. Ele nos ensina a considerar todo ser humano necessitado como nosso semelhante, e o mundo como nosso campo”. Pág 42.

“Vós sois a luz do mundo”.
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• Então, o que é o “mundo” para você? Qual é sua “missão” no mundo?

Oração Especial

• Professora: Tereza Cristina Loureiro Peluso

• Curso: Educação Física – 7º. Semestre (Manhã)

Texto: G. Knight e J. Eneas.

Adaptação: Pastoral Universitária Adventista.

Instituição: UNASP, Campus Hortolândia, SP.

A Comissão Missionária

(Leitura de Sala de Aula, 11 de junho)

“Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo...” Mt 28: 19 e 20
Vamos fazer uma pequena pausa no tema “funções da luz”, para considerar as duas últimas palavras da declaração de Jesus Cristo: Luz do Mundo.

Aqui está o foco pela qual Mateus se propõe a desenvolver em seu Evangelho. Jesus não disse que os cristãos eram a luz da Palestina, do Império Romano ou de qualquer outra parte do mundo. Não! Ele disse que Seus seguidores são a luz do mundo inteiro!

Aqui se encontra o cerne da “Comissão Evangélica” que será outra vez abordada e enfatizada nos últimos versículos do primeiro Evangelho. Como discípulos de Cristo, devemos transmitir os ensinos de Cristo a todas as nações, para todas as pessoas, em todas as culturas.

A ideia se torna ainda mais notável quando compreendemos que Jesus falava aos judeus, e que naquela época a nação judaica havia se tornado exclusiva. Ela havia erigido uma muralha ou separação entre si e todas as outras nações.

A despeito do exclusivismo deles, Jesus disse aos Seus ouvintes judeus que eles eram (bem como os cristãos) a luz do mundo. Assim, como lemos em O Maior Discurso de Cristo de Ellen White, “Cristo derriba a parede de separação, o amor-próprio, o separatista preconceito de nacionalidade, e ensina amor a toda a família humana”.

“Ergue os homens do estreito círculo que lhes prescreve o egoísmo; elimina todos os limites territoriais e as convencionais distinções da sociedade. Não faz diferença entre vizinhos e estrangeiros, amigos e inimigos. Ele nos ensina a considerar todo ser humano necessitado como nosso semelhante, e o mundo como nosso campo”. Pág 42.

“Vós sois a luz do mundo”.
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Para Refletir

• Então, o que é o “mundo” para você? Qual é sua “missão” no mundo?

Oração Especial

• Professora: Tereza Cristina Loureiro Peluso

• Curso: Educação Física – 7º. Semestre (Manhã)

Texto: G. Knight e J. Eneas.

Adaptação: Pastoral Universitária Adventista.

Instituição: UNASP, Campus Hortolândia, SP.