sábado, 6 de fevereiro de 2010

Amabilidade é Tudo


A amabilidade É uma marca do Cristão.
Trata-se de Uma Expressão do Amor.
É, na verdade, fruto da UM do Espírito Santo.
Então, o Que Mais se Dizer PoDE?

É Amabilidade
IChat,
Cortesia,
Simpatia,
Brandura,
Ternura.

Por isso,

Amabilidade Não É
Olhar rude,
Palavras frias, OU
Gestos insensíveis.

O Mais duro teste da amabilidade,
Por quem inigmos É amar e orar OS nsa persegue:
Uma feliz Experiência de fé,
Nascida da Graça e da Vida conectada em Cristo.

Jael Eneas
Promessas Bíblicas

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

George pedala em direção a Atlanta


Michelson Borges postou em seu Blog Criacionismo http://bit.ly/cc8J8B 
relato de George Silva de Souza, brasileiro, adventista e
autor do livro "Conquistando o Brasil".  
A façanha: chegar de bike em Atlanta, 18 de junho,
na abertura da 59a. Assembleia Mundial da
Igreja Adventista do Sétimo Dia.
Histórias de prender a respiração...

O pastor distrital de Colon ficou maravilhado com as minhas histórias. Pediu para que eu ficasse mais dias. Meu prazer seria descansar um bom tempo por ali, até esquecer todas as sequelas da viagem pela Colômbia. Mas tenho um alvo e para alcançá-lo não posso deixar de avançar um pouco a cada dia. Sim, meu destino fica bem para frente desta cidade.

Ele se localiza no Estado da Geórgia nos Estados Unidos, mais precisamente na cidade de Atlanta. Ali pretendo rodar com minha “gorducha” (bike) no dia 18 de junho deste ano. A previsão é percorrer 13.850 km. Até agora, deixei 4.500 km para trás. Ainda falta muito, mas estou confiante de que irei superar todos os desafios que surgirem no roteiro estabelecido até lá, porque acredito que tenho um Deus vivo adiante de mim. Sua espada será minha proteção.

Seu escudo está me guardando do mal. Seu capacete está rebatendo dardos inflamados dos meus inimigos invisíveis. Ele é a minha sombra à minha direita. De dia não me molestará o Sol e nem de noite a Lua. Ele guardará a minha entrada e a minha saída, desde agora e para todo sempre.

Por isso recusei o carinhoso convite do pastor de Colon e no domingo cedo sai na direção da capital do Panamá. Viajando pela rodovia Interamericana, que alcancei após chegar a Colon, que inclusive dispõe de acostamento. Depois de percorrer 90 km, chego à Cidade do Panamá, capital do principal país da América Central.

A moeda mais usada é o dólar americano e a nacional é o Balboa. A economia gira em torno do comércio na região do Canal. É grande a imigração de pessoas de outros países de Centro América atraídas pela moeda mais forte. Encontrei vários brasileiros trabalhando por aqui. Também venezuelanos, costarriquenhos e muitos colombianos.

Passei o domingo em um hotel no centro da capital. Na segunda-feira, fui até a sede da Associação Adventista Central Panamenha. Depois das apresentações e das cartas, deixei a sede administrativa sem nenhuma programação agendada. Por isso, desisti de passar mais dias na capital panamenha. Ainda na segunda, debaixo de um temporal, segui para a cidade de Capira, na qual cheguei por volta das 23h30, ainda debaixo de chuva.

Sem qualquer contato com membros da igreja nessa cidade, procurei uma sede do Corpo de Bombeiros para dormir, uma vez que não encontrei hotel ou pousada na cidade. Eles me informaram de que realmente Capira não tem hotéis ou pousadas e que também não havia onde eu dormir no quartel por falta de cama disponível.

Por isso, não tendo onde dormir nessa cidade, saí em busca de um cantinho onde virar a noite. Após pedalar alguns quilômetros, deparei-me na estrada com um posto de combustível abandonado e nele achei um abrigo coberto, onde me deitei sobre um chão de pedras. Sem lençol. Sem água. Sem banho. Sem comida. Mas, que privilégio, vigiado por anjos celestiais. Aliás, aproveitei a noite longa para um diálogo franco com as hostes divinas, porque falo com elas como quem conversa com um amigo.

Não tive como reclamar por passar a noite sobre um “chão de pedras”, pois lembrei que o Rei dos reis e Senhor dos senhores também passou noites em uma manjedoura junto a mudos animais, sendo Ele a majestade de todo o Universo. Portanto, quem sou eu para ter direito a algo melhor. Se Deus permitiu, faça-se a Sua vontade.

Eu sou George Silva, o Atleta da Fé. Sigo para Atlanta na companhia de Deus. Ele está aqui. Venha comigo!

(George Silva de Souza, atleta e autor livro Conquistando o Brasil)

Nota [Michelson Borges]: O Atleta da Fé, George Silva, está enfrentando grandes dificuldades financeiras para prosseguir nessa missão esportivo-evangelística e precisa urgentemente fazer uma revisão na bicicleta. Ele não me pediu isso, mas eu convido: se você puder colaborar de alguma maneira, escreva para ele: georgepalestras@yahoo.com.br

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Palavras são como as Flores


Palavras são comparadas as flores!
Não importa o tamanho ou cor, ambas falam.
Palavras gentis, edificam e elevam,
Elas se transformam em flores para perfumar vidas.

Palavras são como as flores!
Quando faladas a esmo e jogadas ao vento,
São como os espinhos que se escondem entre pétalas.
Podem machucar, magoar, destruir e manchar vidas.

Palavras podem ser como as flores!
Singelas na forma, porém, cheias de significado.
Existem para servir e servem para embelezar.
Então, que eu emudeça, antes que eu fira pessoas.

Senhor,

Dá-me a fragrância das flores,
Para o ódio banir e os inimigos amar.
Dá-me o vivo frescor das flores,
Para desfazer o cenho e o sorriso aflorar.

Que as palavras sejam para curar.
Que as flores sejam para encantar.
Que a amabilidade seja para alegrar,
A existência humana pelo Fruto do Espírito.


"A resposta branda desvia o furor..."



"...mas a palavra dura suscita a ira". Pv 15: 1
 
 
Jael Eneas
Promessas Bíblicas
Pv 25: 11 http://www.bibliaonline.com.br/acf/pv/25
 
Clique Esperança
http://www.esperanca.com.br/

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Editorial Apresenta Pontos de Ajustes para Música


Ministério da Música
Pode ser que algumas coisas de que gostamos não estejam agradando a Deus

por Rubens Lessa, na Revista Adventista - Fevereiro de 2010

A música, quando usada criteriosamente, é um Ministério da mais elevada importância. Nossa Igreja, no Brasil, possui músicos competentes e todos contribuem para o enriquecimento espiritual de nossas congregações. Os cantores, também, desempenham papel significativo nesse ministério.

Gosto de música, mas não sou músico. Quando falo ou escrevo sobre o assunto, me limito aos aspectos ligados à adoração e à influência do ministério da música. Neste editorial, porém, farei apenas uma singela reflexão.

Tenho ouvido apurado e sofro quando alguém sai dos trilhos. Mesmo assim, quando noto sinceridade no intérprete, procuro extrair lições da mensagem apresentada. Demonstro a mesma atitude em relação a sermões "desafinados". Afinal de contas, não vamos à igreja para analisar o talento de músicos e pregadores, mas para louvar a Deus e receber novo alento em nosso caminho cheio de lombadas, depressões, curvas, aclives e declives.

Mas sofro muito mais quando ouço alguém cantar totalmente fora dos princípios que devem nortear uma boa música. Contudo, não sou daqueles que se retiram do templo, demonstrando farisaísmo. Se fosse procedente essa atitude, a mesma coisa deveria ser feita em relação a sermões "desafinados" e a pessoas que não dão bom exemplo.

Essa, entretanto, não deve ser nossa postura, uma vez que não somos perfeitos em todos os aspectos da vida cristã. Cada um de nós tem suas lutas, seu calcanhar de Aquiles. O apóstolo Paulo afirmou: "Não que eu tenha já recebido ou tenha já obtido a perfeição" (Fp 3:12). E acrescentou: "mas uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus" (versos 12-14 ).

Portanto, assim como precisamos esquecer certas coisas em vários aspectos da vida espiritual, creio que, no campo da música, também nos cumpre evitar alguns desvios. Uma das recomendações de Ellen G. White é a seguinte: "Que todos dediquem tempo para cultivar a voz, de modo que o louvor de Deus seja entoado em tons claros e suaves, com dissonâncias e estridências que não ofendam o ouvido. A habilidade de cantar é um dom de Deus; seja ela usada para Sua glória "(Mensagens aos Jovens, p. 294).

Três coisas básicas são vistas como precisando de ajustes no ministério da música: nas igrejas o volume excessivamente alto, maneirismos vocais acentuados e uso imoderado de alguns instrumentos que, no contexto cultural de nosso país, relembram gostos e estilos identificados com uma experiência anterior de uma parcela dos membros da Igreja.

Esses cuidados devem ser implementados levando-se em conta lugar, finalidade, ocasião e público. Antigo ditado preceitua: "Nem tanto ao mar nem tanto à terra".

Deus deseja que exercitemos, sob uma influência da cruz, a capacidade de avaliar nossos critérios e nossa conduta.

Certa enfermeira fazia curativos numa pessoa cujo corpo estava coberto de feridas malcheirosas. Alguém se aproximou dela e perguntou: "Eu jamais faria isso." Então, a abnegada enfermeira respondeu: "Eu também pensava dessa maneira, mas mudei de opinião quando refleti no fato de que Jesus curou minhas feridas na cruz do Calvário."

A sugestão para que alguns reavaliem seu ministério musical não invalida o que está escrito no primeiro parágrafo: "Nossa igreja possui músicos competentes e todos contribuem para o enriquecimento espiritual de nossas congregações".

Contudo, se você e eu entendermos que nossa filosofia de música não se coaduna, em alguns aspectos, com o verdadeiro louvor, abandonemos os desvios e prossigamos "para o alvo", Inspirando-nos no que Jesus fez e faz por nós. Pode ser que algumas coisas de que gostamos não estejam agradando a Deus.

Líderes da obra, pastores, professores, músicos, intérpretes, anciãos, oficiais e membros de igreja - todos nós precisamos fazer uma profunda reavaliação sincera, com amor e equilíbrio, sem atitudes extremistas, levando em conta o fato de que, em breve, vamos cantar na presença do Altíssimo. Amém!

Rubens Lessa é editor da Revista Adventista.