sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Virada carioca tem 12 Anos de Casa Edições


Após o corre-e-corre nos aeroportos, terminais rodoviários e estradas cheias, a capital carioca está vazia, 31 de dezembro.

No dia anterior, a Ponte Rio-Niterói viu passar mais de 130 mil veículos, mas, no último dia do ano, curte-se a brisa e a visão do mar, quase sem carros. Porém, é neste cenário que o número doze vai marcar a história da Igreja Adventista na região.

O relógio marca 12 horas. No atendimento, Emerson Castilho, 12 anos de loja. Do outro lado, Edmiza Roque, líder do SELS. Sua igreja: Copacabana, zona sul. Ela chegou para adquirir R$ 500 e saiu com pacote de livros no valor 12 vezes mais.

A história tem mais número doze. No Brasil existem 12 lojas filiais da Casa Publicadora Brasileira, editora da Igreja Adventista do Sétimo Dia. E, há doze anos, a loja carioca planta esperança através de livros cristãos sobre saúde, ética e família, empreendimento nascido no natal de 1998.

A história tem mais emoção. A Igreja onde Edmiza frequenta é pequena, mas, é dotada de grande visão. Sua meta é marcar presença na desafiadora zona sul do Rio, onde a proporção adventistas versus habitantes é diminuta, através de ação integrada da igreja local.

Por isso, a líder sai a luta para provisionar. "Os livros vão nos ajudar no plano de reforma e reavivamento", diz, relembrando o chamado do líderes mundiais da Igreja Adventista. O avanço da Igreja Adventista no Rio de Janeiro deve-se aos aguerridos pioneiros que acreditavam no poder dos livros. E pela motivação do gerente da loja carioca, Emerson Castilho, os livros serão o grande esteio no plantio de igrejas. "Nossas metas para 2010 foram todas alcançadas".

O brilho que saltava dos olhos da líder do SELS, impressionava. Enquanto ela refazia as contas, mais gente entrava na loja a procura por livros. Em 2011, a Igreja prentede distribuir 10 milhões do livro missionário, "Ainda Existe Esperança", de Enrique Chaij, em oito países da América do Sul.

A virada no Rio de Janeiro promete. As ruas começam a serem fechadas e o trânsito desviado. Porém, o que mais promete é a crença profética que os Adventistas do Sétimo Dia têm nos livros. Mais do que um fato fortuito, esta fé moveu Guilherme Stein, em 1900. Em uma gráfica não muito distante da Tijuca, onde hoje funciona a Casa Edições carioca, ele espalhava esperança ao se tornar no primeiro editor adventista no Brasil.

Volto para Niterói feliz e confiante. Feliz por fazer parte daqueles que creem nos livros. Confiante, porque tenho fé que a vidada 2011, irá marcar um ano de grandes vitórias evangelísticas no poder do Espírito de Deus.

Feliz 2011.


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