Vivi uma incrível experiência de fé. Tudo aconteceu durante o final de uma semana de oração liderada pelo evangelista Bill Santos, do programa televisivo It’s Written, do Canadá. Ele, assim como sua mãe, a cantora Isabel Santos, é simples, porém, quando fala, eletriza o público pelo jeito especial com que apresenta a Jesus Cristo.
No sábado, 29 de janeiro, Bill deixou-se mover pelo Espírito mais uma vez. Ele apresentou a Cristo como Aquele que perdoa e toca pessoas ainda hoje. No encerramento, fez um sermão baseado na eleição de doze homens para uma missão, conforme relata Mateus, no capítulo dez. “Eram doze homens. Homens comuns, porém, ao serem transformados no caráter, percepção e fé, receberam poder e impactaram o mundo”, pregou. E, concluiu: “A chave do sucesso foi que eles tinham estado com Jesus”.
A tarde de sábado estava reservada para grandes emoções. Uma réplica do cenáculo foi montada: bacias, cadeiras, água, toalhas, música e símbolos em exposição. A cena ganhava destaque pela disposição de jovens, mulheres, líderes e voluntários em vai-e-vem sincronizado de uma igreja organizada, inclinada a servir.
Na verdade, atender 1,2 mil participantes para uma Santa Ceia especial não é tarefa fácil, a não ser que as irmãs e irmãos envolvidos ajam pelo vislumbre da rica e singular experiência da unidade em Cristo.
Os símbolos eram distribuídos por três grupos de doze em doze diáconos. À mesa, postavam-se também doze pastores e anciãos, de onde se fazia a leitura bíblica de I Coríntios 11. A música “Se meu povo se humilhar”, interpretada pelo coral, tocava a alma. No murmúrio da orquestra, melodias adventistas impregnavam o ambiente de significados litúrgicos.
De repente, o silêncio. Nada de música, apenas o tempo para refletir. Nesse instante, chorei. Não pude esconder minhas lágrimas diante de uma igreja reverente, com os símbolos nas mãos, aguardando o momento. A cena é forte, porque a bênção da comunhão é somente pela graça. E, graça por graça. Nada mais...
Participar da ceia é mais do que relembrar a morte de Cristo. É também o anunciar do evangelho (as boas-novas) até que Ele (Cristo) venha. Portanto, ser pastor, ancião, líder ou membro da Igreja é um privilégio da graça.
No final de tudo, fiz uma prece: “Senhor, graças Te dou pelo privilégio de ser um pastor, porém, muito mais, por ser ovelha de Teu rebanho. Por favor, capacita-me hoje e sempre. Amém.”
No sábado, 29 de janeiro, Bill deixou-se mover pelo Espírito mais uma vez. Ele apresentou a Cristo como Aquele que perdoa e toca pessoas ainda hoje. No encerramento, fez um sermão baseado na eleição de doze homens para uma missão, conforme relata Mateus, no capítulo dez. “Eram doze homens. Homens comuns, porém, ao serem transformados no caráter, percepção e fé, receberam poder e impactaram o mundo”, pregou. E, concluiu: “A chave do sucesso foi que eles tinham estado com Jesus”.
A tarde de sábado estava reservada para grandes emoções. Uma réplica do cenáculo foi montada: bacias, cadeiras, água, toalhas, música e símbolos em exposição. A cena ganhava destaque pela disposição de jovens, mulheres, líderes e voluntários em vai-e-vem sincronizado de uma igreja organizada, inclinada a servir.
Na verdade, atender 1,2 mil participantes para uma Santa Ceia especial não é tarefa fácil, a não ser que as irmãs e irmãos envolvidos ajam pelo vislumbre da rica e singular experiência da unidade em Cristo.
Os símbolos eram distribuídos por três grupos de doze em doze diáconos. À mesa, postavam-se também doze pastores e anciãos, de onde se fazia a leitura bíblica de I Coríntios 11. A música “Se meu povo se humilhar”, interpretada pelo coral, tocava a alma. No murmúrio da orquestra, melodias adventistas impregnavam o ambiente de significados litúrgicos.
De repente, o silêncio. Nada de música, apenas o tempo para refletir. Nesse instante, chorei. Não pude esconder minhas lágrimas diante de uma igreja reverente, com os símbolos nas mãos, aguardando o momento. A cena é forte, porque a bênção da comunhão é somente pela graça. E, graça por graça. Nada mais...
Participar da ceia é mais do que relembrar a morte de Cristo. É também o anunciar do evangelho (as boas-novas) até que Ele (Cristo) venha. Portanto, ser pastor, ancião, líder ou membro da Igreja é um privilégio da graça.
No final de tudo, fiz uma prece: “Senhor, graças Te dou pelo privilégio de ser um pastor, porém, muito mais, por ser ovelha de Teu rebanho. Por favor, capacita-me hoje e sempre. Amém.”
Com certeza não se compara a emoção vivida por quem estava presente, mas me emocionei com a leitura. Deus o abençoe pr. Jael.
ResponderExcluirMestre Daniel,
ResponderExcluirMuito Obrigado pela motivação. Que Deus também lhe ilumine. Maranata!