(Leitura de Sala de Aula, 10 de junho)
“No meio de uma geração pervertida e corrupta... resplandeceis como luzeiros no mundo” Fl 2:15
Ao subentender que os cristãos são como “luz do mundo”, está a compreensão de que, por definição, eles são diferentes de seus vizinhos não cristãos. Por isso, a luz é significativa, pois é diferente do meio em que se encontra, assim como o sal é diferente daquilo a que ele dá sabor ou preserva.
A força das ilustrações de Jesus está nessas diferenças. Se o sal não tiver sabor e a luz não tiver claridade, sal e luz deixam de ter função e utilidade. Como cristãos nascidos de novo, somos luz do mundo e sal da Terra só e somente quando somos diferentes da cultura que nos rodeia, da mesma maneira que Jesus foi diferente do mundo.
Exercemos influência no mundo porque nos mostramos, porque permanecemos em pé, porque vivemos as bem-aventuranças e porque nossos valores são radicalmente diferentes dos daqueles que nos rodeiam.
“Bem”, é possível que você se pergunte, “como pode o cristão mostrar que é verdadeiramente ‘a luz do mundo’?”. A resposta está em considerarmos as funções da luz. A luz tem muitas funções. Uma delas é mostrar as trevas e as coisas que pertencem as trevas. Há lógica no fato de as pessoas não saberão se estão no escuro até que se acenda a luz.
Imagine a luz de um carro repentinamente atravessando a escuridão de uma estrada isolada. A luz muda todas as coisas, tanto para o motorista como para os que andam perdidos na estrada escura. Na terça, o professor Edson da Administração contou que durante uma pescaria só viu uma cobra depois que a lanterna foi acessa!
Há lógica no fato de Jesus ter exercido essa função quando aqui viveu. Mateus nos diz que “o povo que jazia em trevas viu grande luz”. Mt 4:16. À luz da vida de Jesus, as trevas ficavam expostas, as coisas se tornavam diferentes.
Como acontece com a minha vida? Será que eu simplesmente me misturo com a cultura em geral, ou me destaco como alguém especial e diferente?
__________________________________________________Para Refletir
• Será que a minhas atitudes ajudam outras pessoas a verem a vida com mais nitidez? Será que posso “iluminar melhor” o caminho das pessoas a quem amo?
Oração Especial
• Professor: Telmo Bahia Carvalho
• Curso: Educação Física – 5º. Semestre (Manhã)
Texto: G. Knight e J. Eneas.
Adaptação: Pastoral Universitária Adventista.
Instituição: UNASP, Campus Hortolândia, SP.
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