(Leitura de Sala de Aula, 31 de maio)
“Vocês são o sal da terra. Mas se o sal perder o seu sabor, como restaurá-lo? Não servirá para nada, exceto para ser jogado fora e pisado pelos homens” Mt 5:13 [NVI]
Sal. Quem já não adicionou sal à salada durante um almoço ou jantar? Desde a época de Cristo o sal assume importante papel na alimentação. O sal conserva, preserva, dá sabor, além de temperar os alimentos. Tão importante é o sal para a vida que Jesus o transformou em uma metáfora durante o Sermão da Montanha. Desta forma, inicia-se a série “Sal da Terra”.
A série pretende extrair verdades a partir do sal e da luz, como parte do Sermão que proferiu durante seu ministério terrestre. Na primeira parte, estudamos as Bem-Aventuranças. “Felizes os que choram, porque serão consolados”. “Felizes os limpos de coração, porque verão a Deus”. “Felizes os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus”. Nestas verdades, Jesus define os elementos essenciais do caráter do cristão. Entretanto, é na parábola do sal e da luz, que a influência do cristão é considerada.
A rigor, essas duas seções do Sermão da Montanha estão intimamente relacionadas. Afinal, a influência do cristão depende do seu caráter. Sem um caráter cristão, não pode haver influência cristã. Por isso, o tema da influência se torna essencial como objeto de nossas reflexões.
Em declaração desesperada, Ghandi disse certa vez: “Se os cristãos fossem realmente cristãos o mundo seria muito diferente”. Aqueles que se permitem chamá-los de cristãos, mas, não são misericordiosos, mansos e nem puros em suas intenções, não são realmente cristãos, porque negam a influência genuinamente cristã.
Por isso, ser sal da terra é exercer papel transformador, a partir, da condição de ser sal. O sal existe para mudar a realidade dos alimentos, embora, a princípio, não faça parte deles. Desta forma, o sal age como elemento modificador, tornando o alimento diferente, com mais qualidade e sabor.
Que você ao ser manso, pacificador, humilde e limpo de coração se torne, pela graça de Deus, “sal da terra” para temperar relacionamentos, preservar a ética e oferecer sabor especial a vida.
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Para Refletir
• Qual é o preço do sal? Que preço eu devo pagar para ser “sal da terra?”
Oração Especial
• Professor: Ricardo de Queiróz Machado
• Turma: 5º. Sistema de Informação. Turma B
Texto: G. Knight e J. Eneas
Adaptação: Pastoral Universitária Adventista
Instituição: UNASP, Campus Hortolândia, SP
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